segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Há algum sentido para a História? (PARTE III)

Chegamos ao final do nosso estudo, nos estudos anteriores argumentamos que a História possui sentido, pois a História começa em Deus e a História está sob o controle de Deus. Agora finalizamos nossa argumentação em busca de responder à seguinte pergunta: Há algum sentido para a História? Respondemos que SIM, pois:


A História terminará segundo a vontade de Deus

A história terá um fim e esse fim quem dará é Deus. O cristianismo não advoga a idéia de uma história cíclica, um tipo de história que não caminha para um final, um término, uma consumação. Segundo a Bíblia Deus está conduzindo os acontecimentos históricos em direção a uma redenção e consumação final. Paulo escreve em Romanos 8.19 “A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus”. João descreve a derrota final dos poderes das trevas, ele diz que Satanás após ser solto seduzirá as nações de todo mundo, a fim de reuni-las para a peleja, todavia cairá fogo do céu para consumir os homens e o diabo depois será lançado no lago de fogo, onde já estão o anticristo e o falso profeta e serão atormentados de dia e de noite pelos séculos dos séculos.

Depois João descreve o dia do grande julgamento de Deus. O apóstolo relata que todos os mortos, os grandes e os pequenos, estarão diante do trono e serão julgados conforme as suas obras. A morte e o inferno serão lançados no lago de fogo. E todo aquele que não foi achado no livro da vida será lançado no lago de fogo.

No capítulo 21 a atenção do apóstolo se volta para os eleitos de Deus, para os santos, os justificados em Cristo Jesus. 

“Ele diz vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. [...] Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida. O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho”.

Talvez hoje não entendemos a direção que Deus está dando à nossa história, talvez o que estamos vendo hoje é adversidades, reveses, problemas familiares, financeiro-econômico, enfermidades, etc., todavia, a Bíblia nos convida a confirmarmos em Deus, pois Ele está conduzindo os eventos históricos, inclusive a nossa história particular, para um fim glorioso e magnífico.

Devemos está otimistas e confiantes com relação ao desenrolar dos acontecimentos históricos, pois Deus é o Autor da história, Ele é aquele que possui o controle total e pleno de toda a história, é Ele quem determina o fim, e não as circunstâncias, os homens, nem muito menos Satanás. O nosso Senhor Jesus Cristo está assentado no trono do universo e segundo o beneplácito da sua vontade a história será consumada.

Por Daniel Novais, dirigente da C.B.B. – Congregação Batista Betel desde 2008, bacharel em Teologia pela F.B.B. – Faculdade Batista Brasileira; casado com Rita Alves.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Há Algum Sentido para a História? (Parte II)

Uma abordagem sobre as mensagens de João em Apocalipse.

Na parte I desse estudo argumentamos que a História possui sentido, pois a História começa em Deus, ou seja, ela foi criada por Deus; Deus é o seu Autor absoluto, e somente Cristo foi achado digno de dar sentido à história da humanidade.

Agora iniciaremos a segunda parte desse estudo tentando responder à seguinte pergunta: Há algum sentido para a História? Respondemos que SIM, pois ...

A História está sob o controle de Deus

No capítulo 6 João narra a abertura dos selos por Jesus, e o quadro que João pinta é de perseguição, tribulação e muito sofrimento. A igreja será perseguida, vilipendiada, surrada, mas Deus continua no centro do universo reinando e os seus planos não serão frustrados.

João fala de quatro cavalos e seus cavaleiros. Quem são esses cavalos e seus cavaleiros?  
(1) O cavalo branco – segundo Hernandes Dias Lopes, citando William Hendriksen e Martyn Lloyd-Jones, o cavalo branco e seu cavaleiro representam Cristo. Sempre que Cristo aparece, Satanás de agita e assim as provas para os filhos de Deus são iminentes.




(2) O cavalo vermelho – segundo Hernandes Dias Lopes, “esse cavaleiro do cavalo vermelho representa a perseguição do povo de Deus ao longo dos séculos. William Hendriksen diz que o cavalo vermelho se refere à perseguição religiosa contra os filhos de Deus mais que à guerra entre nações.” O futuro será um período de guerras e rumores de guerras, de conflitos e perseguição até à morte. Perseguição pelos judeus, pelos romanos, pela inquisição, perseguição na pré-reforma, perseguição na pós-reforma. Perseguição no nazismo, no fascismo e comunismo. Perseguições atuais.

(3) O cavalo preto – segundo Hernandes Dias Lopes “esse cavalo preto representa fome, pobreza, opressão e exploração. Há trigo, mas o preço está muito alto. Um homem precisará trabalhar um dia inteiro para comprar um litro de trigo. Normalmente ele compraria 12 litros pelo mesmo preço. Esse cavalo fala do empobrecimento da população. Só pode alimentar a família com cevada, o cereal dado aos animais. A pobreza não atinge a todos. O azeite e o vinho, produtos que descrevem vida regalada, não são danificados. Enquanto uns morrem de fome, outros morrem de abastança. Essa pobreza virá também pelo fato dos crentes não fazerem concessões, não aceitarem a marca da besta e não poderem comprar nem vender. No capítulo 13.17 diz que o falso profeta exigirá a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a colocarem um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar ou vender se não tivesse o sinal, ou seja, o nome da besta ou o número do seu nome; os fiéis preferirão a morte à apostasia.

(4) O cavalo amarelo - a morte usa quatro instrumentos para sacrificar suas vitimas: a espada: uma espada cumprida usada na guerra. Aqui trata-se de morte provocada pela guerra. A fome: a fome é subproduto da guerra, cidades sitiadas, falta de transporte com alimentos. Pestilência: as pragas, as pestilências crescem com a pobreza, a fome, as guerras. As bestas feras da terra: despedaçam e devoram tudo o que encontram. A população mundial atualmente é de 6 bilhões de pessoas, se esse fato estivesse acontecendo hoje, aproximadamente 1,5 bilhões de pessoas morreriam ou pela guerra, ou pela fome, ou por epidemias ou pelos animais silvestres.

João ainda vê um personagem macabro e perverso que terá domínio, poder e autoridade sobre todo o mundo; em Apocalipse João o chama de “a primeira Besta”, mas a Bíblia também o apresenta como o anticristo.

O profeta Daniel, 600 anos antes de Cristo, pintou o quadro do anticristo dizendo que ele proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo. O apóstolo Paulo descreve o anticristo como aquele que se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de adoração, a ponto de se assentar no santuário de Deus, apresentando-se como Deus; a vinda desse ímpio se dá por meio da força de Satanás com todo poder, sinais e falsos milagres [...]. O apóstolo João escreve que foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e autoridade para agir 42 meses; Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse.

Muitos cristãos selarão sua fé com o próprio sangue; haverá muitos mártires. O profeta Daniel diz que os “santos lhe serão entregues por um tempo, dois tempos e metade um tempo”; já João informa que ele terá autoridade para agir por “42 meses”, ou seja, segundo os melhores comentaristas bíblicos, tanto Daniel como João estão falando do mesmo período histórico: os três anos e meio finais da Septuagésima semana profetizada por Daniel (Dn. 9). João relata a abertura do quinto selo e diz que viu debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? [...] e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iram ser mortos como igualmente eles foram. João contempla uma multidão que não se podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas em pé diante do trono e do Cordeiro e com palmas nas mãos clamavam em alta voz: “Ao nosso Deus que está assentado no trono e ao Cordeiro, pertence a salvação. Então um dos 24 anciãos pergunta a João: “Quem são estes e da onde vieram?”, então João responde: “Senhor tu o sabes.” Então o ancião diz “[...] são estes os que vem da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro, razão por que se acham diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu santuário. Essas pessoas que vieram da Grande Tribulação “lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro”, essa linguagem utilizada por João significa que essas pessoas creram em Jesus Cristo, ou seja, essas pessoas fazem parte da Igreja triunfante, da Igreja invisível. Todos aqueles que não se conformarem à política do anticristo perderá a sua vida. O mundo estará vivendo em um caos, guerras, fome, exploração, mortandades, um verdadeiro colapso, a Igreja cristã sofrerá perseguição e martírios.

Mesmo assim a Bíblia afirma categoricamente que Deus está no controle da História; Ele está assentado no trono do Universo e nenhum minúsculo átomo ou partícula se move sem a sua permissão ou vontade; no mundo de Deus não existe sorte, nem azar, não existe acaso, não existem imprevistos, a História não está à deriva, Ele dá a direção à História de acordo com a sua maravilhosa vontade.

A Bíblia diz que, no tempo determinado, Deus tirará o domínio do anticristo e “o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão”. Paulo escreve dizendo que “Jesus matará o iníquo com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda”. João vê o céu aberto e um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro, os seus olhos são chama de fogo, na sua cabeça há muitos diademas, está vestido de um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama Verbo de Deus, tem no seu manto e na sua coxa um nome inscrito: Rei dos reis e Senhor dos senhores e seguiam-no os exércitos que estão no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro; então a besta e os reis da terra se congregaram para pelejarem contra Cristo e o seu exército, então a besta é aprisionada e junto com ela o falso profeta e juntos lançados vivos no lago de fogo e os demais mortos e Satanás aprisionado por mil anos.

Nós cristão não precisamos ficar ansiosos e temerosos com relação ao futuro da História, pois a Bíblia nos ensina que Deus está no controle absoluto da História; Faço minhas as palavras de Jesus: 
“Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados. Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais”. (Mt. 11.29-31).
Por Daniel Novaes

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Há algum sentido para a história? (Parte I)

Quando nós assistimos na TV tanto sofrimento, criminalidade, insegurança, corrupção, doenças incuráveis e tantos outros males da sociedade moderna uma pergunta pode surgir em nossa mente: Qual o sentido da história, por que estamos aqui? Da onde nós viemos e para onde iremos?

Existem duas visões humanistas da história: (1) A visão cíclica dos antigos gregos. A história não se move para uma meta. Não há esperança, não redenção. O que é, é o que foi, e o que foi, será. Não há uma consumação. (2) A visão do existencialismo ateu. A história é uma sucessão de fatos sem significado. Thomas More em seu livro Utopia antevê um tempo na terra em que o homem construiria um paraíso por suas próprias mãos. A brisa do otimismo chegou a soprar. Mas no século XX, assistimos duas sangrentas guerras mundiais e o otimismo humanista se desvaneceu. Há algum sentido para a história? Essa resposta encontra-se no livro escatológico do Apocalipse, e dividimos em três capítulos.

Nesse primeiro capítulo vamos tentar demonstrar que a resposta para o tema supra citado é SIM, pois ....

A História começa em Deus

O autor da História é Deus e não o homem. Não são os historiados que decifram os mistérios da História. Não são os filósofos que interpretam os segredos da História. Somente Deus pode dar sentido a História, porque ele é o criador da própria História.

No capítulo 4 do livro apocalíptico, o apóstolo João tem uma visão magnífica de Deus. Para João Deus possui o livro da História em sua mão. Ele o vê assentado sobre um trono no céu, e à volta do trono ele contempla 24 tronos, e assentados sobre eles 24 anciãos com coroas de ouro em suas cabeças, e prostrando-se diante daquele que está assentado sobre o trono declaravam:
“Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas”
João também vê quatro seres viventes com seis asas cada um, declarando “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, todo-poderoso, aquele que era, que é e que há de vir”. Depois disso João vê na mão direita daquele que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com 7 selos. De acordo com o comentarista George Ladd:
“A identificação mais fácil do rolo de João é que ele contem a profecia dos acontecimentos finais, incluindo a salvação do povo de Deus e o julgamento dos maus. Ela é o plano redentor de Deus para o desfecho da história humana, a derrota do mal e a reunião do povo redimido para gozar da benção do reino divino”
Então, um anjo no céu vocifera bem alto “quem é digno de abrir o livro e desatar-lhe os selos?”. João informa que nem no céu, nem na terra e nem debaixo da terra achou-se alguém digno para abrir o livro e desatar-lhe os sete selos, nem mesmo eles eram dignos de olhar para o livro; então o apóstolo começa chorar profundamente por isso. O choro de João é o nosso choro, o seu lamento é o nosso lamento, as suas lágrimas refletem as nossas lágrimas diante da incapacidade humana de dar propósito à sua própria existência, diante da impossibilidade de alguma criatura dar sentido à sua história particular ou de outrem; nem mesmo Miguel ou Gabriel, nem quaisquer um dos santos que estão na glória é capaz de dar sentido à história; ninguém na terra, nenhuma autoridade política, nenhum cientista, nenhum filósofo é capaz de dar sentido à história humana; nem mesmo Satanás ou quaisquer dos anjos caídos tem poder sobre a história; todavia, um dos 24 anciãos vira-se para João e diz: “não chores, pois o Leão de Judá, a raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos”. Então João observa no meio do trono e dos quatro seres viventes e dos 24 anciãos, um cordeiro como tendo sido morto. Ele possuía sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados por toda terra. Então, o cordeiro veio e tomou o livro da mão direita daquele que estava assentado no trono. Dessa forma, o apóstolo do amor ensina que somente Cristo pode dar sentido à História humana, por duas razões simples: Em primeiro lugar: Jesus é Deus. João vê que o cordeiro possui sete chifres, sete olhos que são os Espíritos de Deus enviados por toda terra, segundo o comentarista Hernandes Dias Lopes, isso significa que Jesus possui, respectivamente, o perfeito poder, o perfeito conhecimento e a perfeita presença, em outras palavras, Ele é Onipotente, Onisciente e Onipresente. Somente Cristo pode dar sentido à História humana porque ele é Deus, ele é o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Último; Ele é o Maravilhoso, o Conselheiro, o Deus Forte, Pai da Eternidade e o Príncipe da Paz; ele é a raiz de Davi, a geração de Jessé, a Estrela da Manhã; Ele é o Criador da História e todas as coisas foram feitas por meio d’Ele e nada do que existe sem ele seria feito; Ele é o resplendor da glória e a expressão exata do Ser de Deus, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, somente Jesus pode dar sentido à nossa história. Em segundo lugar: Jesus venceu na cruz. Ele só é o Leão da tribo de Judá, porque antes foi o cordeiro de Deus; na cruz os planos de Deus não estavam sendo frustrados, muito pelo contrário, a cruz é a base da vitória divina sobre o mundo, o pecado, o diabo e por último a morte. Cristo derrotou os poderes de Satanás em sua encarnação, morte e ressurreição. Ele participou da natureza humana “para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o Diabo, e livrasse a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida” (Hb. 2.14-15); Em Cl. 2.15 está escrito que Jesus despojou “[...] os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz”. A vitória final do Messias está assegura e no fim Ele destruirá “todo principado, bem como toda potestade e poder. Porque convêm que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte.” (1Co. 15.24-26). Por isso os quatro seres viventes e os 24 anciãos declaram:
“Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra”. E também milhões de milhões e milhares de milhares de anjos proclamavam: “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e gloria, e louvor.” E toda criatura, nos céus, na terra e debaixo da terra estavam clamando: “Àquele que está sentado no trono e ao cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos”

Há sentido sim para a História, porque ela foi criada por Deus, daí a necessidade dos homens de entregar as suas histórias nas mãos do Autor da História.

por Daniel Novaes