segunda-feira, 29 de março de 2010

O Deus InVisível

Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? 
Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também;se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares,ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá.
Se eu digo: as trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa.
Salmo 139.7-12

O que foi? Não viu nada? Pois é, ainda que você não o veja, nem haja relâpagos ou trovões, e ainda que a terra não estremeça; tenha certeza, Ele está presente. Seus olhos estão sobre toda a terra, isso inclui você.

Mas, para lhe ajudar, passe o mause sobre o texto anterior.

AUTO-ATENDIMENTO CELESTIAL

Você já teve a irritante experiência de ser atendido por uma máquina quando precisava de uma informação ou serviço? Tenho certeza que sim. Esta forma de solução de pequenas ou grandes dúvidas se tornou muito comuns e lucrativas em empresas de médio e grande porte.
E não só pelo atendimento telefônico, como também na AJUDA de sites e provedores de e-mail. Às vezes as respostas dadas à nossas dúvidas são tão ridículas, que não parecem ter vindo de uma “máquina inteligente”. Hoje precisei reconfigurar um de meus e-mails, pois havia errado na informação de minha data de nascimento, e ao tentar falar com o provedor, fui deslocado para uma página de comunicação de problemas (e que prometia solucioná-los). A resposta que obtive foi tão sem noção que me irritei e mandei um e-mail de volta bem menos educado que o primeiro.
Aí eu fiquei pensando: Já imaginou se fosse assim para falar com Deus?

Diálogo entre um Cristão orando (em negrito) e o auto-atendimento celestial:

- Amado Senhor...
- Boa noite com quem falo?
- O que? Senhor, és tu falas comigo?
- Desculpe, mas este é um novo serviço inaugurado aqui no céu. Meu nome é Angelo, em que posso lhe ajudar?
- Perdão, mas, eu não estava apenas orando? Eu só quero falar com Deus!
- Sinto muito querido, mas o Todo-Poderoso só atenderá as chamadas urgentes após passarem por uma triagem, levando em conta as prioridades estabelecidas pelo PREANEH.
- Pre o que?
- PREANEH. Programa de Efetividade no Atendimento às Necessidades Humanas. Ele visa estabelecer prioridades no atendimento às verdadeiras necessidades. Entende?
-Não.
- É o seguinte. Muita gente estava ligando (orando) para o SENHOR só para pedir coisas absolutamente inúteis. Do tipo mansões, Ferrarys , ganhar na loteria... Fora os absurdos como acabar com o casamento de fulana pra ficar com o marido dela, o cara do Reality Show ser eliminado, o casamento homosexual ser aprovado. Então, foi resolvido que só passa para o CHEFE aquilo que for realmente importante. Então, qual é o seu problema?
- Na verdade, eu estava precisando falar com ELE a respeito do meu patrão, sabe...
- Um momento, o problema é referente a trabalho?
- Sim, é que...
¬ Então vou transferi-lo para outro atendente, visto que este setor não trata do assunto.
- Espera, eu...
- Aguarde, estamos transferindo sua ligação para um de nossos atendentes. Não desligue, resolver sua dificuldade é uma prioridade para nós. Tan-nanan-nanan-nanan-nanaaaan, tanan-nanaan, tananannnn
- Toca Mozart no céu!!!???
- Boa noite, meu nome é Rafael, em posso ser útil?
- Oi Rafael, me desculpe, mas, é que eu já tinha tentado falar com o outro anjo-atendente...
- Qual é o problema querido?
- Bem, é que eu gostaria de pedir ao SENHOR que me ajudasse numa causa que tenho pendente com meu patrão e...
- Um momento, seu problema é de ordem judicial/trabalhista?
- É. Por quê?
- Então vou transferi-lo para o setor de assistência jurídica celestial...
- Espera aí, eu posso ou não terminar minha oração? Já tem quase uma hora que estou de joelhos e não disse nada ainda sobre meu problema...
- Tananananananananammmmm.
- Eeeeiii!!!!!

Trinta minutos depois.

- Meu nome é Anjel, sou coordenador dos serviços de atendimento jurídico/trabalhista do céu, em que posso ser útil.
-Deixando que eu fale diretamente com Deus. É possível?
- Claro que sim.
- Mesmo!? Oh! Graças a Deus! Então me passa pra ELE por favor.
- Em um minuto. Mas antes, precisa fornecer alguns dados, responder um questionário virtual,...
- TUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU...

Graças a Deus que nos garante acesso livre ao seu trono, sem intermediários, sem burocracias, apenas de pondo em sinceridade diante dele, e entrando em sua Santa presença pelo novo e vivo caminho que nos foi aberto.
“Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa, retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu”.

Hebreus 10.19-23

quarta-feira, 10 de março de 2010

Indicação


Olá meus queridos amigos.
Quero convidar vocês a lerem uma entrevista com o pastor Juscelino, presidente e fundador do SER LIVRE (Serviço de Recuperação e Libertação de Viciados) em nosso site. Foi emocionante ver a dedicação deste homem diante de todos os desafios que se levantaram diante dele. Tenho certeza que vocês serão extremamente edificados, assim como eu fui.
Aproveito para convidá-los ainda a assistir o vídeo institucional na mesma página.
O site é o Sudoeste Gospel. Aproveite, e conheça as outras matérias, notícias e reflexões.

Um grande abraço a todos.

sexta-feira, 5 de março de 2010

O último inimigo

Pois é, se você é uma daquelas pessoas que se orgulham de nunca ter cultivado inimigos, saiba que você tem um. E antes que faça conclusões precipitadas, não estou falando do Diabo, muito menos de qualquer pessoa em especial (isto inclui o telefonista de tele marketing).
Este inimigo, ou melhor, inimiga, tomou ocasião de um erro cometido por nossos ancestrais e desde então nos inflama, debocha de nossa incapacidade em vencê-la, não distingue ninguém, pois, para ela, todos nós somos seus inimigos naturais e ela não vai parar, enquanto houver vivos.
Estou falando da morte, nossa maior e mais poderosa inimiga.
Suas visitas não são agendadas, e não se importa com a condição social de quem a irá receber: ricos ou pobres, não importa, certamente estão em sua lista. Não importa se é um astro pop em franco esforço por recuperar sua imagem, e toma toda forma de medicamento para reduzir as dores ou se é um viciado em crack, jogado nas ruas e abandonado por familiares que se sentem impotentes diante da loucura do vício. Se é um atleta idolatrado, numa manhã de domingo tentado recuperar o melhor de sua história, ou um grupo de jovens de baixa renda, que tentam ter um padrão de vida igual ao dos caras do asfalto mas que não podem esperar tanto tempo e preferem partir para tomar o que “precisam”. Independentemente, todos serão visitados por ela.
Você deve conhecer dezenas de histórias de “mortes bonitas”, mas duvido que deseje vivenciar alguma. Certamente conhece histórias de muitas pessoas que doaram suas vidas em prol de uma causa, seja social, política ou espiritual. Mas, se houvesse um meio de alcançar estas vitórias sem o sacrifício da vida, certamente seria a opção mais aceita.
Mas, porque ela incomoda tanto? Não existem centenas de teorias a respeito da pós-morte? Será que nenhuma delas conforta, consola, ou pelo menos, ameniza a dor dos que ficam? A resposta é mais complexa que a pergunta.
Não adianta criar possibilidades, ela certamente chegará. As plásticas, os métodos, a mais avançada ciência, se mostram incapazes, vãs tentativas de retardar a chegada daquela que ninguém deseja, mas, no final, sempre chega.
Pode causar alívio naqueles que vegetam. Pode até causar alegria naqueles que torceram para que ela chegasse ao lar do desafeto. Mas continuará sendo odiada, rejeitada, enfim, inimiga.
O apóstolo Paulo escrevendo aos irmãos da igreja que estava na cidade de Corinto, ensina a respeito da ressurreição dos mortos e no capítulo 15, versículo 26 ele diz: “O último inimigo a ser destruído é a morte”. Ela que entrou no mundo por causa da desobediência dos nossos pais, permanece marcando sua presença geração após geração. E nós, impotentes, nos confortamos como podemos. Alguns apelam para o ateísmo de ocasião: deixam de crer em Deus porque ele não lhe ouviu quando pediu que seu (sua) amado(a) não fosse tragado pela voracidade mortal da inimiga. Outros insistem em não deixar que este ou aquele se vá, e apela para a mediunidade para continuar com seu ente próximo. E há ainda aqueles que crêem que no fim, todos se encontrarão outra vez, e tudo passará.
Mas, todo consolo parece inútil diante da dor e do estrago que a morte causa. Não há palavras. Não há promessas.
Jesus, na casa de Lázaro, seu amigo que havia morrido há quatro dias, apresenta para Maria, a irmã inconsolável, a esperança de uma ressurreição que, no sentido do que ele deseja mostrar, seria imediata, pois ali se encontrava o autor da vida. Mas ela continuou triste, inconformada. Ao encontrar Marta, a outra irmã, o diálogo não foi muito diferente. Diante da possibilidade de uma ressurreição, Marta continua abatida pela dor causada pela morte. O próprio Jesus, diante do túmulo de Lázaro, chora a tragédia humana daqueles criados à imagem de Deus, e que agora, por conta do pecado, se tornaram mortais, vulneráveis e derrotados.
Talvez nossa maior frustração seja a impotência diante de sua crueldade. Não há armas de defesa. Não há estratégias. Não há esconderijos. Somos obrigados a aceitar os fatos, e estes dizem que somos mortais.
A Bíblia, a maior fonte de fé e inspiração espiritual que a humanidade já conheceu, não diz, em momento algum que a morte é boa ou desejável. Antes, enfatiza sua presença no mundo como fonte de dor resultante do erro humano e de sua rebeldia contra o Criador. Não é natural.
Natural seria o homem viver eternamente. Morrer não é natural. Por isso dói tanto, pois em nós está a imagem daquele que nos criou, e como Ele é, deseja que sejamos: Eternos. Mas isso só pode se tornar realidade quando o pecado for extirpado do meio e para isso morreu Jesus, para que outra vez possamos ter direito à eternidade.
Ser eterno foi sonho de muitos ditadores. É sonho de muitas celebridades. Mas, independente das tentativas, certo é que só quem é eterno e tem a eternidade nas mãos a pode dar. Humanamente falando, ninguém chegará a este ponto. Do ponto de vista cristão, já estamos prontos a recebê-la quando estivermos finalmente com Cristo – a nossa esperança. Ele foi o único que venceu a morte e por isso pode nos dar também a mesma vitória.
“Pois estou certo que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor”.

terça-feira, 2 de março de 2010

A IMENSURÁVEL GRAÇA DE DEUS

por Daniel Novais

Texto: Mateus 19.16-22
O apóstolo Mateus narra a história (narrada também em Mc. 10-22; Lc. 18.18-23) de um jovem de classe alta da região da Judéia, o qual se aproxima de Jesus e lhe dirige a seguinte pergunta: “Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna?” (v.16). Interessante observar o conteúdo da pergunta desse homem, porque ele não pergunta o que ele pode fazer para cooperar com Deus na sua perseverança salvífica (doutrina bíblica conhecida como perseverança dos santos, a qual ensina que o cristão tem participação ativa na sua santificação e coopera com Deus nela), mas pergunta como pode adquirir a salvação.


Jesus diante de tal pergunta lhe responde que ele deveria guardar os mandamentos; então o jovem devolve perguntando quais seriam eles; parece que ele havia se esquecido do texto de Levítico (Lv) 18.5 que diz: Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; os quais, observando-os o homem, viverá por eles. Eu sou o SENHOR. O texto mosaico claramente afirma que o homem apenas viverá se guardar toda a Lei.
O apóstolo Mateus nos conta que Jesus elenca apenas 6 mandamentos, os quais são: “não matarás” (v. 18), “não adulterarás” (v. 18), “não furtarás” (v. 18), “não dirás falso testemunho” (v. 18), “honra a teu pai e a tua mãe” (v. 19) e “amarás o teu próximo como a ti mesmo” (v. 19). Esses mandamentos de Jesus podem ser resumidos apenas pela cláusula “amarás o teu próximo como a ti mesmo” (v. 19), ou seja, esses mandamentos citados por Cristo estão claramente incompletos, como meios para se alcançar a vida eterna não são suficientes, pois o texto de Lv. 18.5 não exclui uma ordenança sequer; para que o homem alcance a vida por meio da lei mosaica, a mesma deve ser plenamente satisfeita.


Então, diante da resposta de Cristo o jovem então exclama: “Tudo isso tenho observado; que me falta ainda?” (v. 20). Observe que o jovem faz essa pergunta, mas não esperava de fato mais alguma ordenança ou mandamento. Ele havia perguntado a Cristo quais eram os mandamentos suficientes para que ele pudesse alcançar a vida eterna, Jesus responde sua pergunta citando apenas seis mandamentos, logo, pelo simples raciocínio, a vida eterna está diretamente relacionada unicamente pela observância desses mandamentos citados, se cumpridos possuirá a vida eterna. A compreensão que se pode chegar diante da pergunta do jovem é que ele gostaria de ouvir de Jesus não mais um mandamento, mas a aprovação do Mestre da Galiléia de que ele [o jovem] tinha alcançado a vida eterna por causa da sua observância desses seis mandamentos.
No entanto, Jesus expressa que lhe falta apenas um único mandamento para que ele de fato alcançasse a salvação, então dessa forma ele diz: “Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me.” (v. 21). O texto sagrado nos informa que, aquele “[...] jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades.” (v. 22). Jesus lhe ensina que alcançará a vida eterna se destronar do seu coração as suas riquezas e posses (não há nenhuma intenção da parte desse autor fazer apologia à Teologia da Prosperidade), para entronizar a Deus no centro da sua vida, por meio de uma união sincera à Cristo e levar uma vida de dependência total do Mestre de Nazaré.


Jesus ensina àquele homem que a salvação, depois da queda do primeiro homem, jamais poderá ser fruto do mérito ou esforço humano (Mt. 19.26a), mas sim, pautada e concedida mediante a imensurável graça divina.
O apóstolo Paulo escrevendo aos irmãos da Galácia contra os judaizantes (cristãos vindos do judaísmo, os quais ensinavam a salvação como uma união da fé em Cristo e da observância da lei mosaica), escreve o seguinte: “Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las.” (Gl. 3.10), isso porque todos herdaram o pecado primeiro de Adão, todos mantêm disposições favoráveis ao pecado e todos praticaram, praticam ou praticarão o pecado, o qual é em essência transgressão da lei justa de Deus.
Porém, houve certo homem que conseguiu satisfazer todas as exigências da lei divina e “[...] nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro, para que a benção de Abraão chegasse aos gentios, [...], a fim de que recebêssemos, pela, o Espírito prometido.” (Gl. 3.13,14), esse homem além de levar sobre si a maldição divina que pesava sobre cada ser humano, creditou a sua justiça aos homens através da fé somente n’Ele e não pelas obras ou observância da lei. Esse homem, ou melhor, Deus-homem é JESUS CRISTO.


Os homens são incapazes de se auto-salvarem e de se auto-justificarem diante de Deus e ter vida eterna; o homem alcança a salvação não por algo que ele possa fazer, mas pela confiança em Jesus Cristo, o qual já realizou tudo por ele; a vida eterna não é independente da misericórdia divina, mas totalmente dependente da imensurável graça de Deus, a qual é aplicada pelo Espírito Santo sobre cada pessoa, mediante a fé em Cristo Jesus.


Que Deus em Cristo Jesus, esteja concedendo, a cada dia, a sua imensurável graça a cada um de nós, pois ela [graça] nos é suficiente. Amém!


Daniel é casado há dois anos, dirigente da Congregação Batista Betel, do Loteamento Água Branca, Jequiezinho,na cidade de Jequié/Ba. É estudante de teologia no último período.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Parece loucura, mas ele está certo

Você já parou para pensar o que diriam os apóstolos, os heróis da fé citados na galeria contida em Hebreus 11 se tivessem a oportunidade de visitar uma de nossas igrejas? Será que a mensagem pela qual eles morreram, é a mesma que pregamos em nossas congregações, eventos, mega-evantos, hiper congressos? Este vídeo é mais interessante por seus questionamentos que pelas respostas oferecidas. Por indicação de meu amigo e blogueiro PC (visitem seu blog Cristo em Mente), assisti e resolvi compartilhar com meus amigos e irmãos. Assista com atenção e tire suas conclusões.

Um abraço.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Estudo da mortalidade maternal no Chile mina afirmações pró-aborto

 Dra. Susan Yoshihara e Dr. Piero A. Tozzi

NOVA IORQUE, NY, EUA, 12 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Descobertas preliminares de um proeminente pesquisador biomédico que examinou a dramática redução na mortalidade materna, durante os cinqüenta anos passados na nação latino-americana do Chile, parecem minar as afirmações de grupos pró-aborto internacionais de pressão política de que leis liberais de aborto são necessárias para reduzir os índices de mortalidade materna.
De acordo com o Dr. Elard Koch, epidemiologista da faculdade de medicina da Universidade do Chile, a promoção no Chile de medidas de “gravidez segura” tais como “detecção pré-natal” e acessibilidade a atendentes profissionais de parto num ambiente hospitalar são os principais responsáveis pela redução da mortalidade materna. O índice de mortalidade materna diminuiu de 275 mortes maternas por 100.000 nascimentos vivos em 1960 para 18,7 mortes em 2000, a maior redução da América Latina inteira.
Pelo fato de que o Chile é um país que protege a vida em gestação em seu código penal e em sua Constituição, não dá pois para se atribuir a redução ao aborto legal. Aliás, o estudo preliminar mostra, a mortalidade materna no Chile diminuiu durante o século passado, independente de se o aborto era legal ou ilegal. O Chile endureceu suas restrições ao aborto no fim da década de 1980.
De acordo com o Dr. Koch, “Da década de 1960 em diante, houve um avanço no sistema de saúde pública e na assistência básica de saúde” no Chile, com recursos dedicados ao desenvolvimento de “funcionários altamente treinados, a construção de muitos centros de assistência básica de saúde e o aumento da escolarização da população”. A educação pareceu ser o principal fator na melhorada saúde materna do país. O Chile tem hoje um registro de saúde materna comparável aos dos países desenvolvidos.
Estatísticas divulgadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) apóiam tais conclusões. Na América do Sul, de acordo com a OMS, o Chile se gaba do índice mais baixo de mortalidade materna, ao passo que a Guiana, que liberalizou de forma significativa suas leis de aborto em meados da década de 1990 citando preocupação com as mortes maternas, tem o índice mais elevado.
Na verdade, talvez a análise mais abrangente do declínio dos índices de morte materna no mundo desenvolvido, um artigo (devidamente avaliado por outros especialistas da área) escrito por Irvine Loudon na Revista Americana de Nutrição Clínica em 2000 confirma que a “redução repentina e dramática nos índices de mortalidade materna, a qual ocorreu após 1937, aconteceu em todos os países desenvolvidos e eliminou as amplas diferenças de nível de país para país em índices de mortalidade nacional. Os principais fatores que levaram a essa redução parecem ter sido sucessivas melhorias na assistência materna”.
Como com o Chile hoje, esses avanços no mundo desenvolvido ocorreram numa época antes da liberalização do acesso ao aborto. Portanto, parece que melhorar o acesso à assistência materna de qualidade, em vez de permissivas leis de aborto, é o que leva a reduções na morte materna durante a gravidez e o parto.
Especialistas de morte maternal tais como a conhecida obstetra Dra. Donna Harrison, apontam que introduzir o aborto no contexto de um país desenvolvido sem antes melhorar a assistência básica de saúde materna aumenta o risco de morte materna, pois o sistema de saúde não pode adequadamente responder a complicações de procedimentos cirúrgicos invasivos tais como o aborto. Aliás, países como a África do Sul, que tem uma das leis de aborto mais liberais do continente, tem visto um aumento em mortes maternas atribuíveis em parte a complicações de abortos ilegais.
O Dr. Koch apresentou suas descobertas iniciais na reunião de inauguração do Grupo de Trabalho Internacional de Pesquisa Global da Saúde das Mulheres no mês passado em Washington, DC.
Este artigo foi usado com a permissão de: www.c-fam.org
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/feb/10021207.html

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Ser Cristão

Não consigo dormir. Acabo de sair de um internamento de dois dias e esperava ansioso por uma boa noite de sono sem as enfermeiras me acordando para a medicação, ou com o levantar e deitar do colega de quarto. Mas, por incrível que pareça, agora que estou ao lado de minha esposa, no conforto de minha cama... Não consigo dormir.

Minha insônia se deve à enxurrada de pensamentos, idéias, ponderações e conclusões que me vem à mente. Sou assaltado por questões que a todo instante me interpelam e exigem de mim uma resposta racional ou ao menos uma alternativa possível. Faço ligações, lucubrações, recorro a meus arquivos interiores. Por fim, desisto de dormir e me entrego ao pensamento.

Nesta noite, o motivo de minha insônia é a distância que vejo entre o ideal e o real. Entre o sonho e o que está posto. Entre o evangelho e a religião.

Conheço um cara há pouco mais de dez anos, e sou seu amigo há uns oito. Desde o início lhe achei um tanto estranho, por sempre falar de coisas que faria e que, para mim, a princípio, eram utópicas. Quando Netto me disse pela primeira vez que queria gravar um álbum totalmente voltado aos projetos missionários,e que faria isto com a doação de pessoas das igrejas, fui fortemente tentado a lhe dizer: “Pára com isso cara, não vê que isso não vai dar certo!” Mas não disse. E para surpresa de todos (ou de muita gente), ele não só gravou o CD, como o fez com qualidade muito superior a tudo que já havia sido realizado na região. E como todo idealista, esse trabalho foi apenas o acender do pavio, o grande BUM estaria ainda por vir.

Conhecendo tantas pessoas como só é possível para aqueles que estão nos lugares certos todos os dias, reuniu em torno deste ideal um grupo que pensa como ele. Lançou então o próximo desafio: Gravar um CD no melhor teatro da cidade com uma produção impecável, contando com excelentes músicos e, o mais difícil, reunindo jovens de todas as igrejas evangélicas em um só grupo para formar o Coral Sublime Tarefa. Mais uma vez utópico. Mais uma vez alcançado. O lançamento do trabalho foi em praça pública, no centro da cidade, diante dos olhos daqueles que acreditaram no propósito e ajudaram a torná-lo possível, mas também daqueles que, incrédulos, assistiram um espetáculo de união e dedicação na conquista de um propósito mais abrangente que o próprio umbigo.

Agora alça vôos mais altos, com um propósito ainda maior. Vender todos os CD’s gravados (e mais alguns) para aplicar na construção de um centro de acolhimento, treinamento, educação e socialização de crianças e adolescentes sócio-vulneráveis. Mas, na verdade, tudo começou com este sonho. Tudo começou na inspiração da biografia do missionário George Muller.

É difícil resumir a obra notável deste missionário que viveu entre os anos de 1805 e 1898. Com uma fé constrangedora para alguns de nós, ele simplesmente construiu cinco casas para abrigar duas mil crianças sem jamais pedir um centavo a quem quer que fosse. Todo recurso, desde o pão diário, aos funcionários para cuidar das crianças eram frutos de uma vida de oração e entrega pessoal a Cristo.

Pensado nestes dois exemplos surgem turbilhões de questões em mim. Vem à memória as lutas internas pelas quais passava cada vez que me deparava com um texto Bíblico que exigia uma renúncia, uma mudança, um desvio brusco de direção. Sentia-me impelido a tomar decisões que, a meu ver, eram por demais difíceis, porém sempre geravam prazer e alegria tal qual nunca antes havia experimentado.

Eu me recuso a acreditar que isto que vejo exposto todos os dias é cristianismo. Tem que ser mais que isso!

Ser cristão tem que ser mais que fazer parte de um grupo que se reúne periodicamente em um templo, cantam hinos, lêem um texto sagrado, oram e vão para suas casas.

Ser cristão tem que ser mais que assistir DVD’s de cantores e pregadores que apelam para cada um dos poros, afim de mexer com os sentimentos e, desta forma, arrecadar mais seguidores ou clientes.

Ser cristão precisa ser mais que usar roupas bonitas no domingo, falar um dialeto próprio, comprar literatura direcionada, ouvir música de comunidades e convidar os amigos para um evento à noite.

Ser cristão precisa ser mais que pastorear a conta corrente, ensinar com artifícios, servir com interesses, usar os dons em busca da fama.

Não vejo cristianismo nas escalas de poder que emprestam os termos Bíblicos para criar uma hierarquia de santidade e grau de intimidade com o Todo Poderoso.

Li errado ou está escrito que aquele que quiser ser o maior no Reino dos Céus deve ser servo de todos? Ou que os que quiserem honra dos homens, não terão reconhecimento algum diante de Deus?

E pensar que os valores mais perseguidos pelos cristãos eram a cruz que conduz à vida verdadeira, a perseguição pela defesa da verdade, a morte por não ser condizente e o desprezo por defender a causa do Reino.

Todavia, ainda há aqueles que servem ao Senhor com sinceridade, mas não os procure nos cruzeiros marítimos pelo litoral brasileiro, antes, vá aos guetos, às vielas, procure naqueles lugares onde os sapatos de cromo alemão não pisam. Nos interiores africanos, sertanejos, palestinos, sudaneses.
Há uma causa pela qual o Cristão pode ser chamado assim.

Ser cristão é desejar estar com Cristo, mas resistir ao desejo por amor aos que ainda não o conheceram. Ser Cristão é ter uma causa.

“Quem não tem uma causa pela qual morrer, não tem motivo para viver” (Martin Luther King Jr)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Ética antes de tudo


Caros amigos e irmãos.

Recebi uma recomendação de um blog cristão e logo me interessei pois o mesmo anuncia que disponibiliza estudos bíblicos GRÁTIS com o intuito de ajudar estudantes, professores e outros interessados. Fiquei feliz por haver  alguém que se desse a tanto trabalho em troca apenas de um prêmio no céu.

Porém, enquanto navagava pelo blog, descobri que alí são vendidas literaturas, traduções de textos e outros serviços (nada demais), mas, entre os serviços oferecidos consta também MONOGRAFIAS PRONTAS. E ainda é apresentada como sendo única, com boas referências bibliograficas e que o comprador não precisará se preocupar pois não haverá risco dos educadores encontrarem o conteúdo em outro lugar.

Então, faço uma pergunta: É esta a ética cristã? Isso tem fundamentação teológica bíblica?

Todas as coisas me são lícitas mas nem todas me convêm, disse o Apóstolo Paulo. Não entendo como uma página que leva o nome de uma comunidade cristã, e que parece se referir a um grupo cristão, pode estampar um anúncio deste tipo.
Alguém pode me questionar dizendo que isso não é crime. Então, vá à sua orientadora na faculdade, ou diante da banca examinadora e diga isso. Nem tudo que é errado ou ilícito está previsto no código penal, mas está previsto na Bíblia.

"O que trabalha com mão enganosa empobrece, mas as mãos dos diligentes enriquece" Pv.10.4

Se os cristãos começarem a relativizar o que é ético, o que é justo, o que é honesto, deixaremos de ter uma igreja e passaremos a fazer parte de um clube social sem qualquer influência sobre nossa formação e caráter. E isso é o que o mundo não precisa.

Temos a mania de reclamar dos deputados e senadores, chamamos os vereadores de ladrões e enganadores. Costumamos acusar os empresários de nosso país de se aproveitarem da miséria dos pobres para pagar salários ruins. Trabalhar no comércio é sinônimo de escravidão. Mas o problema, é que quando os papéis se invertem, nada muda.

O empregado que vira patrão se acha no direito de surrupiar os direitos destes. O pobre que fica rico, logo descobre uma forma de burlar a Receita Federal. E nem precisa mudar de status para entrar na onda. Comprar DVD pirata é normal - uma alternativa. Comprar ponto de TV a cabo pirateada, é aproveitar a oportunidade. No país do jeitinho, quem não se aproveita de alguma forma dos outros é otário.

Não é este o caminho dos salvos. Não é este o comportamento dos nascidos de novo. Fomos chamados à luz, pois os que fazem o que é errado preferem as trevas, onde podem esconder-se. Não fomos chamados para o anonimato, pelo contrário, somos incentivados pela palavra a resplandecer.


Amados, fomos chamados à luz, então, vamos agir como tal. Sejamos sóbrios, vigiemos.

Seja a vossa integridade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. Fp. 4.5

domingo, 24 de janeiro de 2010

Um pai cego de Amor

DOUTRINA DE SANTIDADE – II



Uma jovem fora criada em um pomar de cerejas na parte superior Traverse City, no Michigan. Seus pais, um tanto antiquados, costumavam reagir mal ao seu piercing no nariz, às músicas que ouvia e ao comprimento de suas saias; de vez em quando eles a repreendiam e ela fervia por dentro. "Odeio vocês!", gritou para o pai quando ele bateu a porta do quarto dela depois de uma discussão. Naquela noite, a jovem realizou um plano que mentalmente já ensaiara dezenas de vezes. Ela fugiu de casa.
A jovem havia visitado Detroit apenas uma vez, em uma viagem de ônibus com os jovens da igreja para assistir ao jogo dos Tigers. Os jornais de Traverse City descreviam em chocantes detalhes as gangues, drogas e a violência na cidade de Detroit; ela concluiu que provavelmente seria o último lugar onde seus pais a procurariam. Talvez Califórnia, ou na Flórida, mas não em Detroit.
No seu segundo dia ali, ela conheceu um homem dirigindo o maior carro que já vira na vida. Ele lhe ofereceu carona, pagou-lhe um almoço e arranjou-lhe um lugar para ela ficar. O homem deu-lhe alguns comprimidos que a fizeram sentir-se melhor do que jamais se sentira. Ela se sentiu ótima e concluiu: seus pais não permitiam que ela se divertisse. A boa vida continuou durante um mês, dois meses, um ano. O homem com o carrão - ela o chamava de "chefe" - ensinou-lhe coisas de que os homens gostam. Sendo menor de idade, os homens lhe pagavam mais. Ela morava em um apartamento pequeno e podia encomendar o que precisava. Ocasionalmente, pensava nos pais em casa, mas a vida deles lhe parecia tão chata e provinciana que mal acreditava que fora criada ali.
Ela se assustou ao ver sua foto na embalagem de leite com os dizeres: "Vocês viram esta criança?". Agora, porém, com o cabelo tingido de loiro, e com toda a maquiagem que usava, ninguém a consideraria uma criança. Além do mais, a maioria dos seus amigos também fugira de casa, e ninguém dava com a língua nos dentes em Detroit.
Depois de um ano, os primeiros sintomas incipientes da enfermidade apareceram, e ela ficou surpresa com a crueldade do chefe. "Hoje em dia, a gente não pode facilitar", ele rosna; antes que a jovem percebesse, estava na rua sem um tostão. Ela ainda conseguia ganhar alguma coisa de noite, mas não lhe pagavam muito, e todo o dinheiro era usado para manter o vício. Quando chegou o inverno, ela se encontrava dormindo nas grades de metal do lado de fora de uma loja de departamentos. "Dormir" não é a palavra certa - uma adolescente sozinha na noite em Detroit não pode nunca baixar a guarda. Estava com olheiras profundas. Sua tosse piorava.
Uma noite ela se encontrava acordada, atenta ao barulho de passos; de repente, tudo ao seu redor pareceu diferente. Ela não se sentia mais como uma mulher do mundo. Sentia-se uma menininha perdida em uma cidade fria e assustadora. Começou a soluçar. Seus bolsos estavam vazios e estava com fome. Precisava de uma dose. Trêmula, encolheu as pernas debaixo dos jornais que empilhara sobre o seu casaco. Alguma coisa acionou uma série de lembranças e uma imagem preenchia sua mente: o mês de maio em Traverse City, quando milhares de cerejeiras estão em flor todas ao mesmo tempo, e ela via seu cachorro correndo no meio das fileiras das árvores em flor atrás de uma bola de tênis.
Deus, por que eu fugi?, ela disse para si mesma, e uma dor traspassa seu coração. Meu cachorro em casa come melhor do que eu agora. A jovem estava soluçando e, imediatamente, percebeu que desejava voltar para casa mais do que qualquer outra coisa no mundo.
Três telefonemas, todos caindo na secretária eletrônica. Nas duas primeiras vezes, ela desligou sem deixar uma mensagem; na terceira, porém, disse: "Papai, mamãe, sou eu. Estive pensando em voltar para casa. Estou pegando um ônibus e chegarei aí amanhã lá pela meia¬noite. Se vocês não estiverem me esperando, bem, acho que ficarei no ônibus e irei para o Canadá".
Foram sete horas de ônibus entre Detroit e Traverse City; durante aquele tempo ela percebia os erros no seu plano. E se os pais estivessem fora da cidade e nem tivessem ouvido a mensagem? Não deveria ter esperado outro dia para poder falar com eles? E, mesmo que estivessem em casa, provavelmente já a consideravam morta há muito tempo. Deveria ter-Ihes dado um tempo para se recuperarem do choque.
Seus pensamentos pulavam de lá para cá entre as preocupações e o discurso que estava preparando para o pai. "Papai, sinto muito. Sei que estava errada. A culpa não foi sua; foi minha. Papai, você pode me perdoar?" Ela repetiu as palavras muitas e muitas vezes, com a garganta apertada enquanto as ensaiava. Nos últimos anos não havia pedido perdão a ninguém .
O ônibus estivera andando com as luzes acesas desde Bay City. Floquinhos de neve batem no calçamento desgastado por milhares de pneus e o asfalto exala vapor. Ela havia esquecido como a noite é escura lá fora. Um cervo cruzou a estrada como uma flecha e o ônibus deu uma guinada. De vez em quando, aparecia um outdoor ao lado da estrada. Uma placa indicava quantos quilômetros faltavam até Traverse City. Oh, Deus!
Quando o ônibus finalmente entrou na rodoviária, os freios sibilando em protesto, o motorista anunciou no microfone: "Quinze minutos, pessoal. É tudo quanto vamos gastar aqui". Quinze minutos para decidir sua vida. Ela se examinou em um espelhinho, alisou o cabelo e limpou o dente manchado de batom. Olhou para as manchas de fumo nas pontas dos dedos e ficou imaginando se os pais iriam perceber. Se estivessem lá.
A jovem entrou no saguão sem saber o que esperar. Nenhuma das milhares de cenas que passaram por sua cabeça a prepararam para aquilo que viu. Ali, naquele terminal de ônibus de paredes de concreto e cadeiras de plástico de Traverse City, em Michigan, estava um grupo de quarenta parentes, irmãos e irmãs, tios e primos, uma avó e uma bisavó para recebê-la. Todos eles estavam usando chapeuzinhos de festa e assoprando apitos; na parede do terminal havia um cartaz, dizendo: "Seja bem-vinda!".
Da multidão que a recepciona irrompe o papai. Ela olhou para ele através das lágrimas que brotavam dos seus olhos como mercúrio quente e começou o discurso memorizado: "Papai, sinto muito. Eu sei...". Ele a interrompeu. "Quieta, filhinha. Não temos tempo para isso agora. Nada de pedidos de desculpas. Você vai chegar atrasada na festa. Lá em casa há um banquete esperando por você."


Você pode imaginar que esta história é apenas uma ilustração, do tipo que o Pr. Juanribe Palharin apresenta, aliás, muito bem, diga-se de passagem.Mas, é isto que Deus tem feito através de Jesus há muito tempo. Compare esta história com o testo do Evangelho de Lucas, capítulo 15, versículos 11 a 32. Ser inteligente, é tomar a decisão certa, na hora certa.


(Extraído de Maravilhosa Graça. Philip Yancey. Editora Vida, 2003.)